A demanda da G11
Finalmente tenho o meu brinquedo novo!
Confesso que a comprei puramente por capricho, mas o caprichos servem para se lhes dar ouvidos de vez em quando.
De que estou a falar?
Disto:
É bonita, tem controlos manuais, ecrã que gira (adeus rastejar-no-chão-para-tirar-planos-contrapicados), tem possibilidade de adaptar filtros e tem um suposto sensor muito bom. Não sou só eu que digo que tem qualidade.
Estes senhores também concordam comigo:
Mas desenganem-se os que pensam que a escolha foi fácil!
Desenganem-se também os que pensam que a escolha pendia entre a Canon G11 e a G12 porque o argumento monetário (ou falta dele) fez o prato desequilibrar vertiginosamente para a G11. A grande rival da minha mais recente compra era a Canon S90
Ela é em tudo igual à Canon G11. O mesmo sensor, os mesmos 10 MPíxeis (Que servem perfeitamente para a lente que a máquina tem. Ter 14 Mpixeis, como se vê normalmente em máquinas compactas, é inútil sem uma lente a condizer. O que acaba por acontecer é vários pixeis adjacentes ficarem com a mesma cor e o resultado ser o mesmo que ter 10 Mpixeis).
Diferente, no entanto, em algo que faz muitas pessoas optarem por ela: o peso.
É uma máquina muito mais maneirinha, três vezes mais leve, mas sem as mariquices todas dos botões manuais e ecrãs rotativos.
Depois de um longo período de reflexão decidi pela irmã maior, encomendei-a pela internet e hoje recebi a confirmação que a podia ir buscar à fnac do Chiado.
Mal esperava eu que os elementos da natureza estivessem contra a reunião da máquina com o seu mestre. Chuvas de proporções diluvianas varreram a baixa de Lisboa, deixando-me completamente boquiaberto e cada vez com menos vontade de levantar a encomenda.
Felizmente S. Pedro acalmou os humores e os céus abriram-se.
Assim que tirar as primeiras fotos venho aqui meter, ver se realmente a máquina é tão boa quanto apregoam.